Se você estiver usando um Mac, a Dock está neste momento na base ou lateral da sua tela, mostrando os programas abertos, seus ícones, algumas pastas  e o Lixo. A maioria dos usuários sabe o básico em relação a essa ferramenta do OS X, porém você talvez não saiba que a Dock oferece algumas maneiras convenientes e rápidas para acessar seus arquivos e pastas que são abertos com mais frequência.

1. Adicione pastas e arquivos mais usados à Dock
Vamos começar com as pastas que são mais abertas. Se você não modificou sua Dock há três pastas na seção à direita, separada dos programas, chamadas Aplicações, Documentos e Downloads. A Apple coloca estes itens nessa posição para que o usuário economize tempo, porém isso pode ser alterado. 

Por exemplo, se os ícones das aplicações que são mais usadas estiverem na Dock, é possível abrir espaço removendo a pasta Aplicações – para isso basta arrastar o ícone para fora da barra. Vamos supor que no lugar dessa pasta você deseja colocar a pasta de Imagens ou de Música: para fazer isso arraste e solte a pasta desejada para a área à direita da divisória da Dock, e ordene da maneira que preferir. 

Também é possível fixar arquivos específicos na Dock, seguindo o mesmo processo que acontece com as pastas. Porém, tome cuidado: se houver muitos itens na Dock eles irão encolher para que ela caiba na tela, e ficarão menores. Uma maneira de resolver isso é ir nas Preferências no Sistema e, em Dock, ativar a Ampliação, que funciona quando o cursor é colocado sobre os itens.  

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À direita das aplicações, pastas e arquivos podem ser colocados perto da lixeira; para removê-los, basta arrastar os itens para fora do Dock


2. Ordene e diferencie melhor as pastas
Pastas são boas, porém se houver muitas delas fica difícil diferenciá-las. Após colocar itens na Dock, dê um clique direito (ou aperte Control+clique) para revelar um menu com opções que afetam a maneira como os itens são mostrados: escolha Mostrar como Pilha para exibir o primeiro item dessa pasta, com os outros logo atrás. Isso é especialmente útil se o conteúdo for ordenado por Data de Modificação: ao inserir novos arquivos às pastas, eles aparecerão em primeiro plano – os downloads mais recentes, por exemplo.

3. Configure as opções de exibição
Depois de escolher quais pastas serão mostradas como pilhas ou no modo padrão, é hora de mudar outras opções. A partir do mesmo menu citado acima, note que há um item chamado "Visualizar Conteúdo como", seguido de quatro modos de exibição: Leque, Grade, Lista e Automático. Essas opções são aplicadas quando o usuário clica no item na Dock, e devem ser escolhidas de acordo com o conteúdo de cada local.

Leque
Escolha essa opção e, ao clicar na pasta, o conteúdo da mesma irá se espalhar formando um arco. Essa é uma boa escolha se houver poucos itens na pasta, caso contrário será preciso clicar em “Mais no Finder” para ver o resto dos arquivos. As setas direcionais também podem ser utilizadas para escolher os itens do Leque.

Grade
Mostra todos os ícones que cabem na tela, e inclui barras de rolagem caso seja necessário procurar outros itens. As setas direcionais também podem ser usadas na navegação. Na visualização em Grade, o teclado pode ser utilizado para selecionar os itens. Por exemplo, se você estiver na pasta de Aplicativos, digite “SAF” para encontrar o Safari. Aperte Return para abrir o programa ou arquivo selecionado.

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Escolha como o conteúdo das pastas será exibido ou deixe a cargo do Mac


Lista
Trata-se de uma lista compacta dos itens de uma pasta ou pilha. As miniaturas são pequenas e mostram somente o tipo de cada arquivo, e não uma amostra do documento em si. A digitação para facilitar a busca por arquivos também funciona aqui. 

Automático
Essa opção é o padrão. Ele exibe em Leque quando há até 9 itens em um mesmo local e em Grade quando há 10 ou mais arquivos. 


4. Adicione os Itens Recentes à Dock
Ao invés de ter que adicionar novos arquivos e pastas na Dock quando precisar deles, não seria ótimo acessar rapidamente os arquivos e aplicativos que foram utilizados recentemente? É fácil fazer isso colocando um item especial à Dock: tudo o que você precisa é de uma linha de comand. Abra o Terminal (que pode ser encontrado em Aplicativos >Utilitários) e cole esse texto abaixo:

defaults write com.apple.dock persistent-others -array-add '{ "tile-data" = { "list-type" = 1; }; "tile-type" = "recents-tile"; }' ; killall Dock 

Pressione Return e um novo  ícone surgirá na Dock. Por padrão ele irá exibir as aplicações mais recentemente utilizadas, mas o usuário pode mudar e escolher os Documentos Recentes, Servidores Recentes, Volumes Favoritos ou Itens Favoritos. 

Note que há dois itens a mais nesse menu: Volumes Favoritos e Itens Favoritos. No caso deste segundo, são os as pastas que estão no segmento Locais, na barra lateral do Finder (para adicionar um novo local, selecione a pasta e pressione Command+T; segure a tecla Comand e arraste o item para fora da barra para removê-lo). Os Volumes Favoritos são aqueles que foram adicionados como favoritos a partir da janela de diálogo encontrada em Finder > Ir > Conectar ao Servidor.

Um bônus é que é possível usar a linha de comando acima várias vezes, e criar outras pastas (ou pilhas) de Itens Recentes. Dessa maneira, você pode configurar múltiplos grupos dos arquivos e aplicações que foram abertos recentemente, por exemplo.

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A Apple disponibilizou o update de segurança 2011-003 para combater uma onda de pragas virtuais que atacam usuários de Mac. O foco dessa atualização é detectar e remover com sucesso versões do Mac Defender, além de procurar diariamente novas definições de malware. Este trojan ficou conhecido por se fazer de antivírus para roubar dados pessoais e até informações de cartões de crédito.

Menos de 24 horas depois do update, porém, os crackers soltaram na rede uma outra versão do Mac Defender – uma variante que a solução da Apple não detectava– definida pelos especialistas como uma nova encarnação da “variante C”.

Caso você ainda não tenha instalado essa Atualização de Segurança e quer fazê-lo, vale lembrar que as definições da Apple são implantadas automaticamente, e incluem essa nova variação C do Mac Defender.

Entretanto, usuários que fizeram o update  antes do dia 31/5 podem estar com as definições desatualizadas. Mesmo se o Mac estiver programado para buscar atualizações para as preferências de segurança desse update, ele pode ainda não ter feito essa checagem automaticamente. E se você deseja que sua máquina tenha as últimas definições de segurança disponíveis, vamos mostrar o que é preciso fazer.

Primeiramente, veja se o update, de fato, foi instalado ou não. Para isso, abra o Terminal (encontrado em Aplicações > Utilitários) e cole o seguinte comando:

more /System/Library/CoreServices/CoreTypes.bundle/Contents/Resources/XProtect.meta.plist

Preste atenção às informações que aparecem logo em seguida: entre outros dados, há a data da última modificação. Se ela for anterior ao dia 30/5, veja as instruções abaixo para que o sistema fique com os componentes mais novos contra o malware.

Para forçar a atualização, siga esses passos:

1. Abra as Preferências do Sistema
2. Vá no ícone segurança
3. No painel Geral, desabilite a caixa “Atualizar automaticamente a lista de transferências seguras”
4. Habilite a caixa novamente.

Pronto. Se tudo ocorrer bem, ao utilizar novamente o comando do terminal mostrado acima, ele irá exibir uma data diferente, provavelmente com os dados do dia em que a atualização estiver sendo feita.

Não é preciso executar este comando todos os dias; o Mac deve, a partir de então, fazer as atualizações sozinho. Porém, se o usuário quiser ter certeza de que tudo está em dia porque ouviu a respeito de um novo malware que pode prejudicar a máquina, basta repetir o procedimento para forçar umaa atualização.

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Desabilite e habilite novamente essa caixa para forçar um update das definições de segurança

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